O novo auxílio é para trabalhadores informais que se encontram impossibilitados de exercer atividades por conta do isolamento social devido ao coronavírus.
presidente Jair Bolsonaro confirmou, na noite desta quinta-feira, 26, que os valores do auxílio pago a trabalhadores informais cuja renda foi afetada pela pandemia do novo coronavírus será de 600 reais mensais, e não de 200 reais, como aventado anteriormente. “Conversei com o Paulo Guedes e o Paulo Guedes resolveu triplicar esse valor”, anunciou em transmissão ao vivo pelas redes sociais depois de assumir que o valor anterior “era muito baixo”. O valor do auxílio pago virou alvo de uma série de discussões no Ministério da Economia e no Congresso Nacional.
Ao decorrer do pronunciamento, o presidente disse por diversas vezes que sentia-se preocupado com o aumento do desemprego durante a crise. Segundo o mesmo, alguns empresários de setores diversos informaram a realização de novas demissões em suas respectivas empresas até a próxima segunda-feira (30). ” A segunda onda já chegou, haverá desemprego em massa”, declarou Jair Bolsonaro, presidente do Brasil.
o projeto que prevê concessão durante três meses se auxílio a trabalhadores informais cuja renda foi afetada pela pandemia do novo coronavírus será de 600 reais mensais,e para mãe chefe de família receberá o valor R$ 1.200.
- que a medida deve beneficiar de 15 a 20 milhões de pessoas;
- que receberão o auxílio trabalhadores informais ou desempregados, com mais de 18 anos, que estejam em família de baixa renda pelos critérios do Cadastro Único (CadÚnico), e que estão sendo afetadas com o efeito do coronavírus.
- que os titulares de pessoas jurídicas (Micro Empreendedor Individual, ou MEI) que se enquadrem nos critérios do CadÚnico também serão incluídos;
- que o impacto nas contas públicas será de R$ 5 bilhões mensais, e que o dinheiro virá dos cofres da União;
- que o benefício vai durar até o fim da emergência do coronavírus;
Segundo o presidente, ainda será enviada outra proposta que irá aperfeiçoar o trecho suspenso da Medida Provisória 927/2020 que permitia ás empresas suspender por até quatro meses o contrato de trabalho de seus funcionários; Segundo Bolsonaro, teve falha na redação e faltou a garantia de contrapartida para os trabalhadores.